A missão do Ministério Público como titular da Defesa dos Direitos e Interesses dos Povos Índígenas, prevista na Constituição Federal, muitas vezes é mal compreendida.
Crítico cultural italiano lembra que ultradireita bebe nos métodos da dominação colonial e racista, e ressurge sempre que a ordem do capital está em xeque.
A “ética dos coitadinhos” diz que a culpa pelas coisas que não estão certas não é de ninguém determinado, nem de todos em conjunto: o culpado é o “sistema”, o impessoal.
Palestra na Academia de Letras do MPMG abordou a importante personagem de Alphonsus de Guimaraens, o Poeta Promotor
“Espero tornar-me um louco muito mau”: essa frase das Iluminações, poderia ser sua epígrafe geral. Sua maldade deve ser entendida dialeticamente, como negação criadora.
Sobre a “altura” de nosso Brasil. Uma passagem pitoresca de nosso ex-presidente Costa e Silva a bordo de um avião cortando o Brasil.
Emergem propostas para ações e reflexões para o necessário trabalho dialético e o retorno sobre a avaliação de novas formas de vida e pensamento. Nessa perspectiva vigora a ideia de partilhar a ética do cuidado socioambiental.
Busca-se trabalhar-se nesse espaço de discussões a perspectiva de buscar outras formas, novas ou adormecidas, de entender o mundo, nossa casa planetária e a filosofia prática como modo de vida.
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